terça-feira, 17 de outubro de 2017

Resumo - Mamíferos


As principais características dessa classe são: a presença de glândulas mamárias, o corpo total ou completamente coberto por pelos, dentes diferenciados entre si e presença do diafragma, uma membrana muscular que separa o tórax do abdome e ajuda a ventilar os pulmões. As glândulas mamárias dão origem ao nome da classe. Sua função é a produção de leite para a ninhada. Todas as mães nos mamíferos alimentam o filhote com leite, uma dieta balanceada rica em gorduras, açucares, proteínas, minerais e vitaminas. Os mamíferos se distribuem por todos os ambientes terrestres. 

Estrutura e fisiologia dos MAMÍFEROS: 
Revestimento corporal e esqueleto. Os pelos são filamentos epidérmicos constituídos de queratina sendo formados no interior de folículos pilosos, nos quais abre-se uma glândula sebácea que lubrifica a pele e os pelos. O conjunto de pelos, além de proteger, também constitui um tipo de isolante térmico, contribuindo para manter a temperatura corporal constante.
Figura 1 - A pele é formada por duas camadas principais: epiderme e derme. As glândulas localizadas na derme (sebáceas – lubrificam e impermeabilizam o pelo e produzem substâncias odoríferas usadas na comunicação entre os animais, sudoríparas – auxiliam a regulação da temperatura e a excreção de sais, e mamárias – geralmente mais numerosas que o número médio de crias por ninhada) são um dos aspectos mais marcantes do revestimento dos mamíferos. O conjunto de pelos designa-se pelagem, onde cada um cresce a partir  de um folículo, tal como as penas das aves ou as escamas dos répteis. O pelo é uma sucessão de células fortalecidas com queratina. A pelagem é sempre composta por dois tipos de pelos: um interno, macio e isolante, e outro externo, mais espesso e que protege o corpo e dá cor, permitindo a camuflagem.
Fonte: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/mamiferos.php

Outra característica que ajuda na retenção de calor é a camada de gordura, que forma o chamado panículo adiposo. Ele também constitui uma reserva de alimento.Apesar de compartilharem com outros tetrápodes o mesmo padrão básico de organização do esqueleto, muitas inovações forma adquiridas ao longo de sua evolução, principalmente na estrutura do crânio e dos membros.

Sistema digestório:
De modo geral, o tubo digestório dos mamíferos herbívoros é mais longo e complexo que os dois carnívoros. Nos ruminantes, como boi, cabra, camelos e etc., o estômago é divido em quatro compartimentos (rume, retículo, omaso e abomaso) e a digestão é auxiliada por microrganismos como bactérias e protozoários.Mamíferos herbívoros não ruminantes tem uma parte do intestino grosso bem desenvolvida, o ceco intestinal. Nele vivem os microrganismos responsáveis pela digestão da celulosa e contida no alimento que esses animais ingerem.
Figura 2 - Sistema Digestório dos ruminantes. Fonte: http://biologiapontal.blogspot.com.br

Os dentes dos mamíferos refletem claramente o seu tipo de alimentação. Por exemplo, os dentes pontiagudos revelam uma dieta essencialmente carnívora, enquanto dentes de superfície plana, como os da zebra, revelam uma dieta herbívora composta de gramíneas.
Figura 3

Sistema respiratório, circulatório e urinário:
Os pulmões dos mamíferos são constituídos por milhares ou milhões de alvéolos pulmonares, sobre os quais há grande quantidade de capilares sanguíneos. É assim que ocorrem as trocas gasosas entre o ar inspirado e o sangue.Sua circulação é dupla e o coração possui quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos.
Figura 4

O sistema urinário dos mamíferos é constituído por um par de rins, que removem do sangue a ureia.Os mamíferos marsupiais e placentários não possuem a cloaca, pois os sistemas reprodutor e urinário abrem-se para o exterior independente do sistema digestório.

Reprodução:
Possuem reprodução sexuada e são dioicos, apresentando grande diferença entre machos e fêmeas. Por exemplo, o chifre dos veados, que são características exclusivas de machos.





Figura 5 - Dimorfismo sexual












O tipo de desenvolvimento embrionário varia entre os mamíferos, sendo um dos aspectos que diferenciam as três subclasses em que a classe Mammalia é dividida. 

SUBCLASSES DE MAMÍFEROS:

Monotremados


São encontrados somente na Austrália e em Nova Guiné e são representados por quatro espécies de équidnas e uma de ornitorrinco.Essa subclasse põe ovos, característica que é ancestral em amniotas. Possuem pelos e produzem leite, mas não tem mamilos. O leite é secretado pelo abdome da mãe.


Marsupiais


Gambás, cangurus e coalas são exemplos de marsupiais. Apresentam altas taxas metabólicas, possuem mamilos por onde sai o leite e são vivíparos.O embrião se desenvolve dentro do útero no aparelho reprodutor da fêmea. A placenta é uma estrutura pela qual os nutrientes do sangue da mãe se difundem para embrião formada pela parede uterina e as membranas extraembrionárias.O marsupial nasce no início do desenvolvimento e completa-o à medida que se alimenta do leite materno. A maioria das espécies mantém os filhotes que se alimentam de leite dentro de uma bolsa materna chamada marsúpio.São encontrados atualmente na região da Austrália, da América do Norte e da América do Sul.

Eutérios

Esse mamíferos são assim chamados pois suas placentas são mais complexas do que as dos marsupiais. Sua gestação é mais longa e os filhotes completam com o desenvolvimento embrionário no útero.
A placenta dos eutérios propicia íntima associação entre a mãe e o bebê em desenvolvimento.
FONTES:
-  AMABIS, J.M. e MARTHO, G.R. Biologia dos Organismos. 2ª ed. São Paulo: Moderna. 2004.

- CAMPBELL, N et al. Biologia. 8ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2010. 
- OSORIO, T.C. (org). Ser Protagonista-Biologia 2 – 2ª ed. São Paulo. Edições SM. 2013.


Resumo - Aves

A classe das Aves é composta por quase 9 mil espécies, com tamanhos que variam de menos de 6 cm de comprimento e 2g (beija-flor) a mais de 2,5 m de altura e 160 kg (avestruz).Distribuem-se, assim como os mamíferos, por praticamente todas as regiões do planetas e suas características marcantes estão relacionadas ao voo, apesar de algumas espécies terem perdido essa capacidade no curso da evolução.O corpo das aves é aerodinâmico, isto é, com forma que diminui a resistência do ar durante o voo. Além disso, é coberto por penas, que constituem um eficiente isolante térmico, contribuindo para a manutenção da temperatura corporal.
1.    Características das aves
* Primeiros animais verdadeiramente ENDOTÉRMICOS (homeotérmicos) – a temperatura corporal é constante, independente da temperatura do ambiente.* Corpo recoberto por PENAS
Figura 1 - Estrutura da asa e das penas. (a) A asa é uma versão remodelada do membro anterior do tetrápodes. (b) Os ossos de muitas aves têm estrutura interna na forma de favo e são cheios de ar. (c) Uma pena consiste em uma raque central cheia de ar, da qual os vexilos se radiam. Os vexilos são feitos de barbas com pequenas ramificações chamadas bárbulas. As aves tem penas de contorno e plumas.As penas de contorno contribuem para as formas aerodinâmicas das asas e do corpo. As bárbulas possuem ganchos que se agarram às bárbulas da barba vizinha. Quando uma ave alisa as penas com o bico, percorre o comprimento de cada pena do contorno, segurando os ganchos e unindo as barbas de forma precisa. As plumas não possuem ganchos, e a forma de arranjo livre de suas bárbulas fornece maciez que proporciona isolamento térmico ao prender o ar. (CAMPBEL, 2010)

As penas, consideradas como diagnóstico das aves atuais, estão presentes em outros grupos de dinossauros, entre eles o próprio Tyrannosaurus rex. Estudos apontam que a origem das penas se deu a partir de modificações das escamas dos répteis, tornando-se cada vez mais diferenciadas, complexas e, posteriormente, vieram a possibilitar os voos planado e batido.Acredita-se que as penas teriam sido preservadas na evolução por seu valor adaptativo, ao auxiliar no controle térmico dos dinossauros – uma hipótese que aponta para o surgimento da endotermia já em grupos mais basais de Dinosauria (com relação às aves) e paralelamente com a aquisição da mesma característica por répteis Sinapsida, que deram origem aos mamíferos.
* Ossos Pneumáticos – redução do peso, auxilia no vooOs ossos pneumáticos também são encontrados em outros grupos de répteis. Apesar de serem ocos (um termo melhor seria "não-maciços"), os ossos das aves são muito resistentes, pois preservam um sistema de trabéculas ósseas arranjadas piramidal mente em seu interior.
* Sacos aéreos
* Glândula UROPIGEANA – produção de óleo (IMPERMEABILIDADE)
* Presença de bico sem dentes
2.    Circulação
* O coração das aves tem 4 câmaras: 2 átrios e 2 ventrículos completamente separados.* A circulação é dupla, fechada e completa. Não há mistura entre sangue venoso e arterial.
3.    DIGESTÃO* Sistema digestório presente, completo e diferenciado, com glândulas anexas.* Presença de papo ou moela (triturar o alimento)
4. RESPIRAÇÃO* As aves respiram por meio de pulmões, que apresentam estrutura diferente da dos outros vertebrados.* Os pulmões delas consistem em finíssimos tubos, chamados parabronquíolos, que se dispõem paralelamente entre si. A parede desses tubos é irrigada por grande quantidade de capilares sanguíneos, que possibilitam as trocas gasosas entre o sangue e o ar inalado.* Dos pulmões partem os sacos aéreos, que ocupam as regiões anterior e posterior do corpo, penetrando em alguns ossos.
5. Excreção* Excreção de ácido úrico (adaptação ao ambiente terrestre).* O ácido úrico, removido do sangue pelos rins, é conduzido até a cloaca pelos ureteres.* Na cloaca, a maior parte da água contida na urina é reabsorvida, e o ácido úrico altamente concentrado adquire cor esbranquiçada e consistência pastosa, sendo eliminado juntamente com as fezes.
6. REPRODUÇÃO* São animais dioicos e ovíparos.* Em todas as espécies, a reprodução é sexuada com fecundação interna e desenvolvimento direto.* A transferência dos espermatozoide para as fêmeas ocorre por justaposição das cloacas dos parceiros durante a cópula.* Os ovos são eliminados pela cloaca, sendo protegidos por uma casca calcária.* A quase totalidade das aves apresenta cuidado parental: choca os ovos, mantendo-os aquecidos, condição para o desenvolvimento embrionário. Após o nascimento, mantem cuidados com os filhotes.
Figura 2 - Casal de garça-grande-branca no período de reprodução.
Fonte: http://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/Ensino_Fundamental/Origami/Documentos/Aves.htm

7.    Adaptação ao voo
No seu caminho evolutivo, as aves adquiriram várias características essenciais que permitiram o voo ao animal. Entre estas podemos citar:
1. Endotermia
2. Desenvolvimento das penas
3. Aquisição de ossos pneumáticos
4. Perda, atrofia ou fusão de ossos e órgãos
5. Aquisição de um sistema de sacos aéreos.
6. Postura de ovos
7. Presença de quilha, expansão do osso esterno, na qual se prendem os músculos que movimentam as asas
8. Ausência de bexiga urinária


FONTES:-  AMABIS, J.M. e MARTHO, G.R. Biologia dos Organismos. 2ª ed. São Paulo: Moderna. 2004.- CAMPBELL, N et al. Biologia. 8ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2010. - OSORIO, T.C. (org). Ser Protagonista-Biologia 2 – 2ª ed. São Paulo. Edições SM. 2013.

Resumo - Répteis

Os répteis (do latim, reptilis, que rasteja) constituem uma classe de animais vertebrados tetrápodes, que abrange cerca de 7 mil espécies conhecidas.
A classe Reptilia inclui as tuataras, os lagartos, os crocodilianos, as tartarugas e as aves, juntamente com vários grupos extintos, como os plesiossauros e os ictiossauros (Figura 1).  Nesta postagem, trataremos apenas dos répteis, não aves, que serão abordadas em outro post.
Tuatara (Sphenodon pinctatus)






Diabo espinhoso (Moloch horridus)

Tartaruga oliva (Lepidochelys olivacea)


Jacaré do papo amarelo (Caiman latirostris)




         




        
                                   Figura 1 - Espécies de répteis atuais (não aves).

Todas as linhagens atuais desse grupo são altamente derivados e, portanto, nenhuma pode ser um modelo direto para os primeiros répteis, que viveram há 320 milhões de anos (Figura 2). No entanto, estudos comparativos tem permitido inferir algumas características derivadas que provavelmente distinguiram os primeiros répteis de outros tetrápodes.
Figura 2 - Filogenia dos amniotas (CAMPBEL, 2010).


Foram os primeiros vertebrados efetivamente adaptados à vida ao ambiente terrestre e lugares secos ---> NOVIDADES EVOLUTIVAS:


- O corpo recoberto por uma grossa camada impermeável, composta pela proteína queratina, e os pulmões bastante eficientes nas trocas com o ambiente aéreo, lhes conferiu grande adaptação à terra firme.
- O ovo aminiótico foi a principal inovação evolutiva que permitiu a conquista definitiva do ambiente terrestre. Esses ovos são protegidos por uma casca membranosa ou calcária, e seus embriões desenvolvem estruturas extra-embrionárias (saco vitelínico, âmnio e alantóide), que permitem seu desenvolvimento fora da água (Figura 3).
Figura 3 - Ovo amniótico. (Fonte: CAMPBEL, 2010)

Estrutura e fisiologia dos répteis

1.    Esqueleto, Revestimento e controle da temperatura corporal
O sistema esquelético é semelhante ao dos outros tetrápodes, apesar de algumas modificações em certos grupos devido ao seu modo de vida. Por exemplo:
Serpentes não tem pernas, portanto, não apresentam esqueleto apendicular (Figura 4). Há evidências de que seus ancestrais tinham patas, que desapareceram ao longo da evolução;
Figura 4 - Serpente terrícola de atividade crepuscular e noturna. Encontrada na América do Sul. Fonte: http://www.biologia.seed.pr.gov.br)

Quelônios (tartarugas, jabutis e cágados) tem as costelas fundidas à carapaça óssea (Figura 5).
Figura 5 - Fonte: http://noticias.uol.com.br/ciencia/

A estrutura do crânio e do esqueleto apendicular dos répteis pode ser consideradas “mais avançada” que a dos anfíbios, permitindo a locomoção mais eficiente em ambiente terrestre.
A pele que reveste o corpo dos répteis, assim como nos outros vertebrados, é constituída pela derme e epiderme.
As epiderme é espessa e altamente queratinizada, o que se constituí em estratégia adaptativa contra a dessecação e abrasão, visto que no ambiente terrestre a umidade é baixa e a perda de água tem que ser reduzida.
A pele pode apresentar escamas (cobras), placas (jacarés, crocodilos) ou carapaças (tartarugas, jabutis) (Figura 6).
Figura 6 

Os répteis são descritos como animais de “sangue frio”, porque não utilizam o metabolismo para controlar a temperatura do corpo.
Costumam regular a temperatura corporal através de adaptações no comportamento. Por exemplo, muitos lagartos se aquecem no sol quando o ar está frio e procuram sombra quando o ar está muito quente.
Pelo fato de se utilizarem de calor externo para se aquecer, os répteis são chamados de ectotérmicos(do grego, ecto, de fora; e termo, calor), termo mais apropriado que “sangue frio”.

2.    Sistema Respiratório
A respiração dos répteis é pulmonar; seus pulmões são mais desenvolvidos que os dos anfíbios, apresentando dobras internas que aumentam a sua capacidade respiratória.
A presença de músculos ao redor das costelas permite que expandam e contraiam a caixa torácica, forçando a entrada e saída de ar dos pulmões (ventilação pulmonar) (Figura 7).
As serpentes apresentam apenas um pulmão, provavelmente uma adaptação a sua forma corporal cilíndrica.
Figura 7

3.    Sistema Circulatório
Assim como os anfíbios, as aves e os mamíferos, os répteis tem dupla circulação.
Na maioria, o coração é dividido em 3 câmaras: 2 átrios e 1 ventrículo parcialmente dividido por uma parede interna, o que diminui a mistura de sangue venoso e arterial durante a contração ventricular (Figura 8).
Nos crocodilianos, a separação ventricular é completa e seu coração possui 4 câmaras cardíacas.
Figura 8

 4.    Nutrição, digestão e excreção
Em sua maioria, os répteis são animais carnívoros; algumas espécies são herbívoras e outras são onívoras. Eles possuem sistema digestório completo. O intestino grosso termina na cloaca (Figura 9).
Figura 9

A maioria excreta resíduos nitrogenados na forma de ácido úrico. Esse substância, menos tóxica que a amônia, é pouco solúvel na água e pode ser eliminada na urina com economia de água pelo organismo.
A excreção é realizada por um par de rins. Em alguns, a urina produzida é conduzida pelos ureteres diretamente para a cloaca. Em outros, ela é armazenada na bexiga urinária antes ser eliminada pela cloaca.

5.    Sistema NERVOSO E SISTEMA SENSORIAL
O sistema nervoso dos répteis é comparável ao dos anfíbios, com algumas inovações:
- Visão muito boa;
- Olhos com pálpebras e membrana nictitante, que auxiliam na proteção dessas estruturas;
- Glândulas lacrimais, fundamentais para manter a superfície dos olhos úmida fora da água,
 - Olfato excepcionalmente desenvolvido em alguns grupos, como por exemplo, nas serpentes;
As serpentes tem um órgão olfativo especial no teto da boca, o órgão de Jacobson, que lhes permite o equivalente a “sentir o gosto no ar”. Por isso, observamos o comportamento característico das serpentes de colocar a língua bifurcada continuamente para dentro e para fora da boca, o que lhes permite captar moléculas no ar e levá-las até ao órgão de Jacobson (Figura 10).
A serpentes são “surdas” aos sons propagados pelo ar, mas conseguem captar vibrações no solo através dos ossos do crânio.
Figura 10

6.    REPRODUÇÃO
Em sua maioria, os répteis são dioicos e ovíparos.
Os machos são dotados de um órgão copulador, o pênis, com o qual introduzem os espermatozoides na cloaca da fêmea a durante a cópula.
Ocorre fecundação interna e desenvolvimento direto.
Algumas espécies são ovovivíparas, e umas poucas são vivíparas.
Os ovos da maioria das espécies de lagartos, serpentes e tartarugas são protegidos por uma casca flexível. Já os ovos de cágados, crocodilos e alguns lagartos apresentam casca rígida, como os das aves (Figura 11). 
Figura 11 - Reprodução de tartarugas marinhas



FONTES:
-  AMABIS, J.M. e MARTHO, G.R. Biologia dos Organismos. 2ª ed. São Paulo: Moderna. 2004.
- CAMPBELL, N et al. Biologia. 8ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2010. 
- OSORIO, T.C. (org). Ser Protagonista-Biologia 2 – 2ª ed. São Paulo. Edições SM. 2013.