Poríferos e Cnidários
P. 155
1)
2)
Os principais tipos celulares das esponjas são:
* Pinacócitos – revestem externamente o corpo das esponjas;
* Porácitos – permitem fluxo da água;
* Coanócitos – possuem flagelos que mantêm o fluxo da água no interior das esponjas;
* Amebócitos – células totipontes, capazes de se diferenciar de todos os outros tipos celulares presentes nas esponjas;
* Escleorócitos – um tipo diferente de amebócito que secreta espículas.
3)
Mesoílo é uma camada de espessura variável, composta de substâncias sem forma definida e encontra-se entre as duas camadas de células na parede corporal da esponja. Ele ajuda a manter a coesão entre as duas camadas de células e também pode conter espículas e/ou espongina (estrutura de sustentação).
4)
Brotamento – consiste na formação de expansões na parede da esponja, que se projetam para o exterior, crescem e se destacam do corpo da esponja-mãe, originando uma nova esponja.
Gemulação – formação de agregados celulares contendo grande quantidade de reservas nutritivas envoltas em camadas de espongina, os quais se separaram da esponja original e posteriormente, transformam-se em esponjas adultas.
5)
6)
A) Esta estrutura corresponde ao esqueleto da esponja e provavelmente é constituído de espículas de sílica ou de cálcio.
B) Servem para auxiliar na sustentação do corpo das esponjas.
7)
A) Sim, sua função está associada à movimentação das larvas.
B) Precisam desta função, pois as esponjas vivem no substrato e a dispersão de novos indivíduos ocorre durante a reprodução, com fase larval. Após um curto período de vida livre, onde a larva está a procura de um local ideal, fixa-se na esponja e desenvolve-se.
8)
9)
Significa que as células nervosas dos cnidários se dispõem formando uma rede que se estende igualmente por todo o corpo do animal.
10)
As gêmulas são muito resistentes às variações de temperatura e à dessecação, podendo resistir às condições desfavoráveis por muito tempo, ou ser transportadas pela correnteza por grandes distâncias. Elas se formam quando as condições ambientais se tornam desfavoráveis. Quando o ambiente se torna favorável, as gêmulas desenvolvem-se em esponjas adultas.
11)
São importantes no processo de crescimento corporal, na digestão, no transporte de nutrientes, na secreção de elementos esqueléticos e na reprodução.
12)
Não, pois as esponjas fazem a água circular ativamente pelo sistema aquífero, por causa da ação dos coanócitos.
14)
A) Não, pois as cianobactérias dependem da luz para fazer fotossíntese e estão presentes somente em águas relativamente rasas.
B) Esponjas postas próximas à presença de luz devem crescer mais rapidamente do que as que estão em águas profundas.
sábado, 17 de junho de 2017
Exercício estruturas dos Poríferos
Apresente a função das seguintes células e estruturas, faça um esquema de cada um:
1. Pinocócitos
Os pinacócitos são células de revestimento que formam a pinacoderme nas esponjas. Têm forma poligonal, são finas, coriáceas e estreitamente ligadas.
2. Porócitos
Porócito é uma célula dobrada sobre si mesma, e compõe os poros dos Poriferos, é o acesso da água do exterior para o interior do organismo. O poro varia de tamanho no percurso para selecionar as partículas, assim obtendo mais eficiência na nutrição.
3. Amebócitos
O amebócito é uma célula encontrada no filo Porifera. Não tem forma corporal definida e possuem deslocamento livre pelo mesoílo. Podem assumir diferentes funções, mas as funções principais são a digestão, transporte e distribuição de nutrientes para as demais células do corpo da esponja. Outras funções são a de produzir espículas de natureza calcária ou silicosa (esclerócitos), secreção de espongina (espongiócitos), produção de mesogléia (colêncitos), e capacidade regenerativa, incluindo reprodução assexuada (arqueócitos).
4. Coanócitos
Os coanócitos são células ovóides típicas das esponjas, dotadas de um flagelo cuja base é circundada por projeções da membrana plasmática, formando um funil. Estas células estão relacionados com a nutrição do animal, capturam o alimento por fagocitose ou por pinocitose. Nas esponjas mais simples, os coanócitos revestem apenas certos canais e câmaras internas.
5. Arqueócitos
Células indiferenciadas, características do filo porífera podendo dar origem aos diversos tipos celulares, ou seja, outras células. Têm papel fundamental na distribuição de nutrientes e secundário na digestão dos alimentos. Originam brotos e gêmulas, ambos estruturas reprodutivas, bem como óvulos e espermatozoides.
6. Rede de Espongina
É uma rede de fibras proteicas elásticas anastomosadas (entrelaçadas e fusionadas entre si), secretada pelo espongiócito. É uma substância insolúvel e resistente à digestão por enzimas proteolíticas e dispõe-se irregularmente no mesênquima.
7. Espículas
São basicamente o esqueleto de uma esponja, e, dependendo da classe, podem ser formadas por calcário de cálcio, espongina ou sílica, que garantem a sustentação da esponja no fundo dos mares e a deixam imóvel. São secretadas pelos esclerócitos.
8. Gêmulas
Nas esponjas de água doce e em algumas esponjas marinhas, agregado de células embrionárias, dotado de uma cobertura rígida, que se forma em períodos de condições desfavoráveis, como congelamento e seca, e que dá origem a novos indivíduos quando as condições ambientais retornam ao normal.
9. Meso-hilo
Na estrutura da esponja, entre os pinacócitos e coanócitos (tipos de células já diferenciadas) se encontra esse espaço gelatinoso denominado meso-hilo, marcados principalmente pela presença de amebócitos que possem a capacidade de se diferenciar em outro tipo de célula.
10. Ósculo
Em Zoologia, denomina-se ósculo à abertura principal da espongiocele, na extremidade livre do corpo dos animais do filo Porifera - as esponjas.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pinac%C3%B3cito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Por%C3%B3cito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ameb%C3%B3cito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coan%C3%B3cito
http://www.dicionarioinformal.com.br/arque%C3%B3citos/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espongina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espícula_(biologia)
https://www.google.com.br/search?q=g%C3%AAmula&source=lnms&sa=X&ved=0ahUKEwiykMOT7cXUAhWDSyYKHXSbA4UQ_AUICSgA&biw=1366&bih=623&dpr=1
https://brainly.com.br/tarefa/3464345
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93sculo
Google Imagens
1. Pinocócitos
Os pinacócitos são células de revestimento que formam a pinacoderme nas esponjas. Têm forma poligonal, são finas, coriáceas e estreitamente ligadas.
2. Porócitos
Porócito é uma célula dobrada sobre si mesma, e compõe os poros dos Poriferos, é o acesso da água do exterior para o interior do organismo. O poro varia de tamanho no percurso para selecionar as partículas, assim obtendo mais eficiência na nutrição.
3. Amebócitos
O amebócito é uma célula encontrada no filo Porifera. Não tem forma corporal definida e possuem deslocamento livre pelo mesoílo. Podem assumir diferentes funções, mas as funções principais são a digestão, transporte e distribuição de nutrientes para as demais células do corpo da esponja. Outras funções são a de produzir espículas de natureza calcária ou silicosa (esclerócitos), secreção de espongina (espongiócitos), produção de mesogléia (colêncitos), e capacidade regenerativa, incluindo reprodução assexuada (arqueócitos).
4. Coanócitos
Os coanócitos são células ovóides típicas das esponjas, dotadas de um flagelo cuja base é circundada por projeções da membrana plasmática, formando um funil. Estas células estão relacionados com a nutrição do animal, capturam o alimento por fagocitose ou por pinocitose. Nas esponjas mais simples, os coanócitos revestem apenas certos canais e câmaras internas.
5. Arqueócitos
Células indiferenciadas, características do filo porífera podendo dar origem aos diversos tipos celulares, ou seja, outras células. Têm papel fundamental na distribuição de nutrientes e secundário na digestão dos alimentos. Originam brotos e gêmulas, ambos estruturas reprodutivas, bem como óvulos e espermatozoides.
6. Rede de Espongina
É uma rede de fibras proteicas elásticas anastomosadas (entrelaçadas e fusionadas entre si), secretada pelo espongiócito. É uma substância insolúvel e resistente à digestão por enzimas proteolíticas e dispõe-se irregularmente no mesênquima.
7. Espículas
São basicamente o esqueleto de uma esponja, e, dependendo da classe, podem ser formadas por calcário de cálcio, espongina ou sílica, que garantem a sustentação da esponja no fundo dos mares e a deixam imóvel. São secretadas pelos esclerócitos.
8. Gêmulas
Nas esponjas de água doce e em algumas esponjas marinhas, agregado de células embrionárias, dotado de uma cobertura rígida, que se forma em períodos de condições desfavoráveis, como congelamento e seca, e que dá origem a novos indivíduos quando as condições ambientais retornam ao normal.
9. Meso-hilo
Na estrutura da esponja, entre os pinacócitos e coanócitos (tipos de células já diferenciadas) se encontra esse espaço gelatinoso denominado meso-hilo, marcados principalmente pela presença de amebócitos que possem a capacidade de se diferenciar em outro tipo de célula.
10. Ósculo
Em Zoologia, denomina-se ósculo à abertura principal da espongiocele, na extremidade livre do corpo dos animais do filo Porifera - as esponjas.
Fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pinac%C3%B3cito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Por%C3%B3cito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ameb%C3%B3cito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Coan%C3%B3cito
http://www.dicionarioinformal.com.br/arque%C3%B3citos/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espongina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espícula_(biologia)
https://www.google.com.br/search?q=g%C3%AAmula&source=lnms&sa=X&ved=0ahUKEwiykMOT7cXUAhWDSyYKHXSbA4UQ_AUICSgA&biw=1366&bih=623&dpr=1
https://brainly.com.br/tarefa/3464345
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%93sculo
Google Imagens
quarta-feira, 7 de junho de 2017
Resumo - Platelmintos
O Filo Platyhelmintes (do grego, platys, plano, achatado, e helmintes, verme) reúne animais de corpo achatado, dos quais as planárias são os representantes de vida livre mais conhecidos. São assim chamados por possuírem corpos finos e achatados, “vermes chatos”. No entanto, observe que a palavra “verme” não é um nome taxonômico formal e sim um termo geral para animais com corpos alongados e finos. Das cerca de 20 mil espécies descritas de platelmintos, aproximadamente 20% são parasitas de animais vertebrados e invertebrados. Entre os que parasitam a espécie humana, os mais conhecidos são as solitárias (ou tênias), que vivem no intestino e causam teníase; e os esquistossomos, que habitam as veias do fígado e de outros órgãos abdominais, causando a esquistossomose. Vivem principalmente em ambientes aquáticos, como oceanos, rios e lagos; e são encontrados também em ambientes terrestres úmidos.
1. Estrutura corporal e novidades evolutivas
Quanto à simetria corporal, os platelmintos apresentam uma novidade evolutiva em relação aos cnidários: têm simetria bilateral, enquanto cnidários adultos têm simetria radial.
Os platelmintos são os mais antigos animais triblásticos da escala zoológica. Em seu desenvolvimento embrionário, eles desenvolvem três folhetos germinativos – ectoderma, endoderma e mesoderma – a partir dos quais se originam os diversos tecidos do animal adulto. Contudo, apesar de serem animais com desenvolvimento triploblástico, eles são acelomados, isto é, não possuem cavidade corporal.
Portanto, as duas grandes novidades evolutivas deste grupo são:
- A simetria bilateral, que está associada a maior capacidade de movimentação;
- O surgimento do mesoderma, que permitiu o desenvolvimento de outras estruturas corporais e de uma musculatura mais eficiente.
2. Nutrição, circulação e excreção:
Os platelmintos não têm órgãos
especializados para trocas gasosas ou para circulação, e seu aparelho excretor
relativamente simples funciona para manter o balanço osmótico com o meio.
Devido a sua forma achatada, suas células ficam próximas à água presente no
ambiente ou no intestino. Essa proximidade com a água favorece as trocas
gasosas e a eliminação de compostos nitrogenados com por difusão através da
superfície do corpo.
A maioria dos vermes chatos tem
cavidade gastrovascular com apenas uma abertura (“boca”). Não possuem sistema
circulatório, mas os finos ramos da cavidade gastrovascular distribuem o
alimento diretamente às células do animal.
3. Classes dos platelmintos:
O Filo Platyhelmintes é divido em quatro classes: Turbellaria (tubelários, a maioria são vermes chatos de vida livre), Monogenea (parasitas marinhos e de água doce que infectam peixes), Trematoda (trematódeos, parasitas de vertebrados), Cestoda (cestódeos, parasitas de vertebrados).
1. Reprodução:
A reprodução dos platelmintos é bastante diversificada. As espécies parasitas apresentam ciclos de vida complexos, em que podem alternar fases com reprodução sexuada e assexuada. Além disso, diversas espécies necessitam de mais de um hospedeiro para completar seu ciclo. São chamadas de monogenéticas aquelas espécies que completoam seu ciclo de vida em um único hospedeiro, por exemplo, o trematódeo Gyrodactylus, parasita de um peixe de água doce. As espécies que necessitam de dois hospedeiros distintos para completar seu ciclo de vida denominam-se digenéticas. São exemplos: o Schistosoma mansoni, trematódeo causador da esquistossomose, e a Taenia sollium, cestódeo causador da teníase. O hospedeiro em que ocorre a fase adulta (sexualmente madura) de um parasita digenético é chamado de hospedeiro definitivo, enquanto aquele em que ocorre a fase larval denomina-se hospedeiro intermediário. No ciclo de vida Schistosoma mansoni, a espécie humana é o hospedeiro definitivo e o caramujo, o hospedeiro intermediário.
Já no caso da Taenia sollium, o porco é o hospedeiro intermediário e a espécie humana, o hospedeiro definitivo.
As planárias podem apresentar reprodução assexuada por fragmentação do corpo: a parte posterior do animal eventualmente adere a algum objeto e os esforços da planária para libertar-se acabam por rompê-la. Como tem grande capacidade de regeneração, ambos pedaços de recompõem e, assim, surgem novos indivíduos assexuadamente. O vídeo mostra processo de regeneração das planárias. As planárias são monóicas, isto é, cada indivíduo possui sistemas reprodutores de ambos os sexos. Fazem fecundação cruzada, a autofecundação é rara. Os dois indivíduos que estão acasalando ficam unidos pelos poros genitais. Cada um introduz o pênis na abertura genital do outro, trocam espermatozoides e se separam. Vários óvulos são fecundados e lançados para o exterior pelo poro genital. Os zigotos possuem uma cápsula protetora e vão eclodir planárias jovens, evidenciando um desenvolvimento direto.
FONTES:
- AMABIS, J.M. e MARTHO, G.R. Biologia dos Organismos. 2ª ed. São Paulo: Moderna. 2004.
- CAMPBELL, N et al. Biologia. 8ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2010.
- OSORIO, T.C. (org). Ser Protagonista-Biologia 2 – 2ª ed. São Paulo. Edições SM. 2013.
Os platelmintos não têm órgãos
especializados para trocas gasosas ou para circulação, e seu aparelho excretor
relativamente simples funciona para manter o balanço osmótico com o meio.
Devido a sua forma achatada, suas células ficam próximas à água presente no
ambiente ou no intestino. Essa proximidade com a água favorece as trocas
gasosas e a eliminação de compostos nitrogenados com por difusão através da
superfície do corpo.
A maioria dos vermes chatos tem
cavidade gastrovascular com apenas uma abertura (“boca”). Não possuem sistema
circulatório, mas os finos ramos da cavidade gastrovascular distribuem o
alimento diretamente às células do animal.
3. Classes dos platelmintos:
O Filo Platyhelmintes é divido em quatro classes: Turbellaria (tubelários, a maioria são vermes chatos de vida livre), Monogenea (parasitas marinhos e de água doce que infectam peixes), Trematoda (trematódeos, parasitas de vertebrados), Cestoda (cestódeos, parasitas de vertebrados).
1. Reprodução:
A reprodução dos platelmintos é bastante diversificada. As espécies parasitas apresentam ciclos de vida complexos, em que podem alternar fases com reprodução sexuada e assexuada. Além disso, diversas espécies necessitam de mais de um hospedeiro para completar seu ciclo. São chamadas de monogenéticas aquelas espécies que completoam seu ciclo de vida em um único hospedeiro, por exemplo, o trematódeo Gyrodactylus, parasita de um peixe de água doce. As espécies que necessitam de dois hospedeiros distintos para completar seu ciclo de vida denominam-se digenéticas. São exemplos: o Schistosoma mansoni, trematódeo causador da esquistossomose, e a Taenia sollium, cestódeo causador da teníase. O hospedeiro em que ocorre a fase adulta (sexualmente madura) de um parasita digenético é chamado de hospedeiro definitivo, enquanto aquele em que ocorre a fase larval denomina-se hospedeiro intermediário. No ciclo de vida Schistosoma mansoni, a espécie humana é o hospedeiro definitivo e o caramujo, o hospedeiro intermediário.
Já no caso da Taenia sollium, o porco é o hospedeiro intermediário e a espécie humana, o hospedeiro definitivo.
As planárias podem apresentar reprodução assexuada por fragmentação do corpo: a parte posterior do animal eventualmente adere a algum objeto e os esforços da planária para libertar-se acabam por rompê-la. Como tem grande capacidade de regeneração, ambos pedaços de recompõem e, assim, surgem novos indivíduos assexuadamente. O vídeo mostra processo de regeneração das planárias. As planárias são monóicas, isto é, cada indivíduo possui sistemas reprodutores de ambos os sexos. Fazem fecundação cruzada, a autofecundação é rara. Os dois indivíduos que estão acasalando ficam unidos pelos poros genitais. Cada um introduz o pênis na abertura genital do outro, trocam espermatozoides e se separam. Vários óvulos são fecundados e lançados para o exterior pelo poro genital. Os zigotos possuem uma cápsula protetora e vão eclodir planárias jovens, evidenciando um desenvolvimento direto.
FONTES:
- AMABIS, J.M. e MARTHO, G.R. Biologia dos Organismos. 2ª ed. São Paulo: Moderna. 2004.
- CAMPBELL, N et al. Biologia. 8ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2010.
- OSORIO, T.C. (org). Ser Protagonista-Biologia 2 – 2ª ed. São Paulo. Edições SM. 2013.
terça-feira, 6 de junho de 2017
Resumo - Embriologia
Embriologia
Aspectos gerais do desenvolvimento embrionário da maioria
dos animais:
1: O desenvolvimento de se inicia no zigoto, que é a célula
ovo formada após a fecundação;
2: O zigoto passa pelas clivagens, onde divisões formam uma
massa de células;
3: É então formada a blástula, que é uma esfera oca de células, com uma cavidade interna chamada blastocele;
4: A camada de células que delimita a blastocele cresce e se dobra para dentro, em direção à cavidade. Este processo é chamado de gastrulação, e ele gera duas camadas de células, a ectoderme (externa) e a endoderme (interna). Assim se forma uma nova cavidade interna chamada arquêntero, que é a futura cavidade digestiva do animal. Na extremidade sobra uma abertura chamada blastóporo;
5: Dependendo do filo, o blastóporo pode se tornar a boca (mais comum na maioria dos filos) ou o ânus (comum entre equinodermos).
Fonte: https://www.slideshare.net/prof_kyoshi/2em-30-embriologia-animal-2016 |
Em alguns animais, há uma terceira camada de células chamada mesoderme, que interpõe os outros dois folhetos embrionários (camada de células). Grande parte dos filos dos animais possuem uma cavidade totalmente delimitada pela mesoderme, chamada de celoma, esta pode ter várias funções.
Fonte: Tereza Costa Osorio, Biologia 2º ano, 2013, 2º edição
quinta-feira, 1 de junho de 2017
Resumo - Poríferos
Trabalho sobre o filo Porífero
Por motivos de formatação, o resumo se encontra em um PDF, segue o link:
Assinar:
Postagens (Atom)